sábado

:: ARAUCARIAS

:: FLORESTA SUBTROPICAL

mundogeografico
Quinta-feira, 27 de Setembro de 2007

Florestas Subtropicais ou Araucárias
A floresta subtropical e uma floresta de araucarias. A história da araucária, ou pinheiro-do-paraná (Araucária angustifolia), pode ter um triste fim com a extinção da espécie em menos de um século de exploração predatória. Inseridas no domínio da mata Atlântica e classificadas cientificamente como Floresta Ombrófila Mista, as florestas de araucárias ocorriam originalmente numa área contínua na região compreendida entre os estados do Rio Grande do Sul e Paraná, com manchas em São Paulo e Minas Gerais. Atualmente estão reduzidas a aproximadamente 1,2% da área original.
Estudos revelam a existência de nove variedades de araucárias ocorrendo em diferentes associações com espécies vegetais de grande importância econômica, como a imbuia, a canela lageana, o pinheiro-bravo, a canela sassafrás e a erva-mate. Esta última também tem valor ambiental, pois é explorada no sub-bosque da floresta

:: FLORESTA SUBTROPICAL

:: ATLANTIDA

Imagine de voltar para trás no tempo, há 3300 anos, em volta do ano 1300 a.C. – isto é 9000 meses - não 9000 anos! – antes de Solão, avô do filósofo Plato e autor da informação sobre a terra perdida da Atlántida. Nesse tempo, o mar conhecido hoje como Mar Mediterráneo devia ser dividido em duas porções, sobre níveis diferentes, privadas de comunicações mútuas. O Mediterráneo ocidental e o Tirreno estavam – como hoje – em comunicação com o oceano, através de Gibraltar, pois esse estreito se abrira mais de mil anos antes. A parte oriental – o Mediterráneo dos Gregos – era corretamente "um mar interior", como um lago, da Pequena Syrte às costas Siro-Palestinenses, incluindo o Adriático mais baixo e o mar de Cándia (então o território do Egeo, emergindo todo, era uma planície, coroada por montanhas vulcânicas). Suas águas seriam aproximadamente 300 m sob o nível de hoje. Nós anotaremos este nível como "nivel zero", a fim medir as alturas relativas. O Canal de Sicília (como hoje è chamado) era nesse tempo uma planície fértil, molhada dos rios e protegida por montanhas elevadas. No extremo oeste do Mediterraneo oriental, não distante de Malta, duas bocas ofereceram a passagem para um grande golfo, profundo mais de mil metros. Em torno desse golfo, uma flórida civilização foi desenvolvida por povoados líbicos, que talvez tivessem vindo para baixo pelos planaltos do sul. Quem tinha vindo pelo leste, de Creta ou do Egipto, teria visto uma costa rochosa, em que os dois estreitos de 15-30 km se abriam, nos lados de um ilhote, medindo aproximadamente 150 m de altura. Nós podemos identificar neste sistema as colunas de Heracles da antiga mitologia (uma das duas "colunas" sendo a ilha de Malta). Para o noroeste, ao lado do golfo grande, um pico elevado (mais de 1100 m das águas do mar mais baixo), que hoje nós conhecemos como a ilha de Pantelleria. O mar ocidental, conectado desde muitos séculos com as águas do oceano através da boca de Gibraltar, estava próximo para transbordar e espalhar para o golfo e o Mediterráneo oriental, colocado em um nível mais baixo. Os povos (Atlantoi-Tjehenu) que habitaram aquelas terras eram convencidos que o recurso geográfico poderia durar eternamente, como eles o conheciam. Ao oeste do "porto" ou golfo espalhavase uma largura, a planície fértil, que corresponde perfeitamente, em características físicas e climáticas, ao território descrito por Plato. O filósofo narra que os habitantes da Atlántida cultivavam - entre outro - tâmaras e bananas, e na fauna destaca a presença dos elefantes. A distância do golfo, para o sul, até às beiras do Mediterráneo ocidental, é 540 quilômetros, e da costa do golfo até os relevos, que limitavam um mar interno, 360 quilômetros. Nos montes vulcânicos havia as minas de metalos (cobre, etc.) e, à distância aproximada de 450 quilômetros das águas do Mediterráneo, espalhavase uma bacia enorme de água: como um mar, cuja a superfície estava no nível de 650 m em cima do Mediterráneo. Esse mar coletava as águas de uma bacia immensa, cuja extensão, para o sul, chegava até o Tassili e o Ahaggar (montanha de Hoggar, então chamada "Atlas", concordando com Heródoto). Suas águas, então, teniam um emissário que descia para o leste, ao Mediterráneo: um rio perenne, que molhava as terras da planície. O fundo dessa bacia é hoje um grande sedimento da areia, o Grande Erg oriental (Igharghar): um dos mais grandes desertos de areia no mundo. Duas eram as trilhas principais das costas mediterráneas para as montanhas de Ahaggar. A primeira ao longo da costa ocidental do antigo mar superior, outra ao longo de sua costa oriental. Esta era "a grande estrada dos carros", assim chamada pelas pinturas na rocha e graffiti, representando cenas da vida do segundo milenário a. C., com caçadores, pastores, excitadores do carro. Nessa região um povo pre-Libio fundou um império. Eram grandes construtores e navegadores e conheciam a escritura, com um alfabeto similar ao libio-bérbero; eram chamados "Tjehenu" pelos egyptians e eram os Atlantói dos diálogos de Plato. Eles poderiam ter alcançado as costas do Mediterráneo das grandes montanhas do sul, chamadas "Atlas" por Heródoto. Em volta de 3000 a. C. os Atlantói podiam construir fortalezas com grandes pedras e viviam em luta constante com o império dos faraões: era a chamada "guerra do bronze". Entre os produtos de importância vital para a propagação da tecnologia, tiveram o monopólio importante da obsidiana, uma pedra (vidro vulcânico) muito importante para a produção das lâminas e de outros objetos. As minas de cobre nativo (oréi-calkos) estavam nos montes da Atlántida, mas na inovação tecnológica era importante o uso do bronze, liga de cobre e de lata, com dureza e resistência melhores. O objetivo estratégico a fim obter o monopólio do bronze era o controle das minas da lata, de que África está faltando. Os faraões, graças à longa guerra contra os hittites, conquistaram o controle das minas da Anatólia. A lata dos Atlantói veio do sudoeste da península ibérica, e talvez de Cornwalls. A rede de seus comércios e relacionamentos poderia ter sido conectada com a propagação das "culturas megalíticas" na Europa e no Mediterráneo ocidental. De acordo com o conto de Plato, os Atlantói praticavam a agricultura, construiam cidades, fundiam os metais (ouro, cobre e lata), conheciam a escritura. Praticaram um expansionismo estendido até Tyrrenia (Latium e Toscânia), lutaram por 2000 anos contra o Egipto e as populações paleo-Gregas que viveram nas costas da planície egea. Todo esse mundo acabou no espaço de 24 horas, em um dia de um ano entre 1235 e 1220 a. C. Uma série violenta de terremotos rachou seriamente as represas rochosas que contiveram as águas do mar sahariano superior e do Mediterráneo ocidental. As águas superiores causaram ondas gigantescas de inundação. Também calculando por defeito o volume do mar interno e superior, este conteria ao menos 50.000 quilômetros cubos de água. A enorme cascata teve um impacto direto com a ilha e a cidade capital da Atlántida. Ainda hoje, se você olhar com atenção em um mapa geográfico ou em uma foto satellitar, você puderá ver, na região do Grande Erg oriental, do golfo de Gabès e da pequena Sirte, as marcas desta antiga catástrofe. O golfo de Gabès aparece como um "funil" e não è difícil perceber o corredor da água que furou a barragem. A mesma série de terremotos partiu outros diafragmas de rocha: no primeiro lugar aquele que limitava ao norte a grande planície pelo Mediterráneo ocidental, que já era conectado também aos oceanos. Os dois mares Mediterráneos ficaram derretidos em um único mar e a Atlántida, com a sua civilização, ficou para sempre inundada sob uns cem metros de água salgada. A planície egea também ficou inundada, e suas montanhas transformaram-se em ilhas. Os antigos portos cobertos da água salgada, como as cidades litorais e as terras agriculturais. O panorama catastrófico parece completo se nós imaginarmos que a mesma série de terremotos provocou a ruptura do diafragma que conectava a Italia à Sicília, com a abertura conseqüente do estreito de Messina. Os portos na área do Mediterráneo oriental foram submergidos. Lama e correntes renderam dificil a navigação na pequena Syrte e no Canal de Sicília, como foi relatado por Plato e por outros autores clássicos (incluíndo as narrações do mito dos argonautas). Se o que nós expusemos for credivel, a Atlántida nunca moveu-se, nem mergulhou nos abissos oceánicos. Foi virada por ondas enormes, suas ruínas foram cobertas por dezenas de metros de lama e de areia e então por uns cem metros de água. A destruição do centro econômico e cultural da Atlántida pode parecer conectada à misteriosa interrução da cultura megalítica, na área do Mediterráneo ocidental: Península ibérica, Sardinia e Córsega e - nós poderíamos adicionar - até as ilhas britânicas. Um pólo importante de referência desapareceu, um país de grandes navegadores, habituados a negociar com os países ocidentais a fim de importar a lata, essencial para fundir o bronze, e na troca exportaram a obsidiana e outros produtos mediterráneos e alimentos. Poderia ser interessante encontrar os diferentes níveis litorais submersos, correspondentes à progressão das águas, do momento da catastrophe da Atlántida até o enchimento completo do mar Mediterráneo oriental ao nível oceánico. Uma confirmação importante, relativa aos níveis antigos, podia vir da busca na profundidade de Creta dos antigos portos da civilização Minoica. A destruição do centro económico e cultural da Atlántida causou várias conseqüências sérias, os traços de que são os "mistérios" daquelas áreas: - a desaparição dos construtores de megalitos, em toda a área do Mediterráneo ocidental. A população local tinha caído para trás em um regimen da pobreza e do subsistencia alimentar, tal que não permitia eles construir grandes obras. - as ocupações sucessivas das grandes ilhas (Sardinia e Córsega) da parte dos Povos do Mar fizeram mais e mais para afundar no mistério as origens daquele "povos dos megalitos" que os tinham precedido. - talvez um pequeno grupo de sobreviventes dos povos Tjehenu conservou a memória no mito da rainha Tin Hinan, enterrada nas montanhas do Ahaggar, no coração do Sahara. Pode ser um traço, ao menos no permanecer do nome, como o alfabeto tifinagh, usado nas línguas libias-Bérberas mais antigas. Uma objeção freqüente foi: "se toda esta historia era óbvia, então porqué ninguém escreveu antes". A resposta é muito simples: "é mesmo porquê alguém a escreveu, que nós podemos contar esta historia. Plato escreveu, e com grande precisão; e o mesmo fizeram alguns dos estudiosos mais importantes do mundo antigo: Eudoxo de Cnydo, Dyodoro de Sicília e outros autores antigos, com uma precisão que seria enviable por muitos repórteres modernos. Nós devemos ser gratos à atenção de Plato se o relatório de Solão sobre a Atlántida nos chegou: uma memória que poderia desaparecer, enterrada no oblivio, como muitos outros eventos esquecidos no curso da historia da humanidade. ____________________
Este é um sumário do livro italiano: Atlantide. Un mondo scomparso, un'ipotesi per ritrovarlo, ed. Liutprand, Pavia, 2001. O autor, Alberto Arecchi, é um arquiteto italiano, e vive em Pavia (Italia). Trabalhou por uns 15 anos em diferentes países da África, de 1975 a 1989, como perito da cooperação internacional para o desenvolvimento. Alberto Arecchi é o presidente da associação cultural Liutprand. Seus interesses profissionais principais são: restauração de arquiteturas históricas, bio-arquitetura, construções com tecnologias apropriadas, planeamento de cidade, projetos para o desenvolvimento com forte participação popular.

:: FLORESTA MEDITERRANEA

:: VEGETACIÓN MEDITERRANEA

Vegetación
La relación entre relieve, clima y vegetación es evidente así como su influencia en ciertos sectores socioeconómicos, en la agricultura y el turismo. La vegetación de un país es un claro reflejo de su diversidad climática y puede ser observada en los paisajes característicos de las dos Españas: la España verde, con sus exuberantes y extensos bosques de hoja caduca y sus ricas planicies cubiertas de hierba; y la España mediterránea, con tierras no cultivadas y llenas de maleza xerófita y con unos pocos bosques que se han adaptado a la sequedad del verano. Sus paisajes diversos y su rica flora (unas 8.000 especies) constituyen otro tipo de cruce de caminos, en el que plantas procedentes de toda Europa se encuentran y mezclan con vegetación del norte de África. De esta manera la haya europea crece junto al roble mediterráneo, el pino carrasco, la palmera africana e incluso el eucalipto australiano.
Este cruce de caminos botánico se caracteriza por ciertas zonas bien definidas que corresponden en gran medida a los principales tipos de clima españoles. En la España húmeda predomina el bosque, en el que abundan especies como la haya o el roble, que crecen en las húmedas regiones marítimas, con sus hojas planas y húmedas que caen en los meses más fríos del invierno. Esta masa fresca está acompañada por un rico y variado monte bajo dominado por helechos, aliagas y brezos. El accidentado relieve del terreno y la altitud ocasionan la aparición de varios tipos de vegetación; por ejemplo, en las sombreadas colinas de cadenas montañosas hay bosques de robles mientras que encinas y otros árboles similares tienden a desarrollarse en espacios abiertos; más arriba, el terreno está dominado por hayas y castaños, de acuerdo con el tipo de suelo, mientras que la reforestación ha añadido varias especies o piceas; más alto incluso se encuentran praderas alpinas y maleza.
La España seca se divide en otros dos grupos distintivos de vegetación, de acuerdo con su temperatura peculiar y aridez, que se corresponden con la Meseta y la depresión ibérica, por una parte, y la España mediterránea por otra. Estos dos grupos tienen en común su adaptabilidad a la aridez, que ha dado lugar a una combinación de bosque y maleza que pueden crecer con muy poca humedad. Por lo tanto, y a pesar del deterioro producido por el hombre, un bosque típico de encinas y alcornoques sobrevive en la Meseta, aunque estos últimos prefieren generalmente suelos más silíceos y las sombreadas arboledas el sur y oeste de la región, extendiéndose hasta el oeste de Andalucía.
En las zonas más secas, como La Mancha, Extremadura y especialmente el valle del Ebro la encina es reemplazada por matorral escaso y muy seco. En las regiones más húmedas y silíceas (León, Extremadura), es el monte bajo; en las más secas, suelos calcáreos de La Mancha y La Alcarria, es la garriba; y finalmente la estepa, tanto artificial como natural, cada vez está más afectada por la erosión y la desertificación, sobre todo en el oeste de Andalucía y Levante.
En las zonas costeras del Mediterráneo existe una mezcla botánica más compleja. En la costa misma, los bosques de encina están intercalados con una masa conífera dominada por el pino carrasco, el cual una vez alcanzadas mayores altitudes es reemplazado por otro tipo de coníferas más adecuadas para regiones montañosas, como el alerce y el pino royo. Junto con ellos, y según la zona, es posible encontrar hayas y robles, en el caso de las sierras centrales de la Meseta, o roble y castaño en Sierra Nevada, o incluso abeto español, una conífera de origen norteafricano en las colinas de Ronda. En cotas más altas, se encuentra un tipo de paisaje sin árboles cubierto con matorral xerófito que se ha adaptado a las temperaturas frías y secas típicas de las regiones montañosas mediterráneas. Por el contrario, a las orillas del Mediterráneo se extiende un tipo de desierto con escasísima vegetación, en el sudoeste de Murcia y Andalucía. En esta última, es fácil encontrar algunas especies de plantas exóticas, como la palmera enana, el peral espinoso indio y plantas de aloe. Ocasionalmente brotarán arboledas compactas o dispersas de palmeras si hay suficiente cantidad de agua subterránea.

viernes

:: DESIERTOS LITORALES

Benguela: Um ambiente único
A região da Corrente de Benguela encontra-se situada ao longo da costa da África austral, estendendo-se desde o Cabo da Boa Esperança no sul, para norte até Cabinda, em Angola, e abrangendo toda a extensão do ambiente marinho da Namíbia.
É um dos quatro principais ecossistemas de afloramento costeiro no mundo que se encontram nos limites orientais dos oceanos. As suas batimetria, hidrografia, química e trofodinâmica distintivas combinam-se para transformá-la numa das áreas oceânicas mais produtivas do mundo, com uma produtividade primária anual média de 1-2g C m-2y-1 (Brown et al. 1991) - aproximadamente seis vezes mais elevada do que o ecossistema do Mar do Norte.
A Corrente de Benguela suporta um reservatório global importante de biodiversidade e biomassa de zooplâncton, de peixes, de aves e mamíferos marinhos, enquanto que os sedimentos, perto e ao largo da costa possuem ricos depósitos de minerais preciosos (particularmente diamantes) bem como reservas de petróleo e de gás.
A beleza natural das regiões litorais, muitas das quais ainda virgens segundo os padrões universais, permitiu também o desenvolvimento significativo do turismo em algumas áreas.
A poluição das indústrias, a má planificação do desenvolvimento e gestão da costa bem como das actividades no litoral, estão, entretanto, a causar uma rápida degradação dos habitats litorais vulneráveis em algumas áreas.
O Deserto do Namibe, que forma a fronteira terrestre da maior parte do Sistema da Corrente de Benguela, é um dos desertos mais antigos do mundo, antecedendo ao começo do sistema de afloramento persistente na região de Benguela (12 milhões de anos atrás) pelo menos 40 milhões de anos.
O sistema de afloramento na forma que o conhecemos presentemente tem aproximadamente 2 milhões de anos.
O princípio do centro de afloramento do Sistema de Benguela, que se situa perto de Lüderitz, no sul da Namíbia, é o mais concentrado e intenso jamais encontrado em todos os regimes de afloramento.
O que torna também o fenómeno de afloramento de Benguela e o sistema adjacente à costa assim original no contexto global é o facto de estar limitado nas suas extremidades norte e sul por sistemas de água quente, i.e. o Atlântico Ocidental tropical/equatorial e a Corrente das Agulhas do Oceano Índico, respectivamente (Shannon e Nelson 1996). Nessas fronteiras do sistema de afloramento, existem gradientes horizontais distintos (frentes), mas esses indicam uma variabilidade substancial no tempo e no espaço - às vezes pulsando em fase e noutras não.
A interacção com os sistemas adjacentes do oceano ocorre ao longo de milhares de quilómetros. Por exemplo, grande parte do ambiente marinho de Benguela, em particular ao largo da Namíbia e de Angola, é naturalmente hipóxico - anóxico mesmo - no fundo, como consequência do fluxo das correntes sub superficiais do Atlântico tropical em direcção ao sul (cf. Bubnov 1972: Chapman e Shannon 1985; Hamukuaya et al. 1998). Isto resulta do esgotamento do oxigénio por meio de processos de deterioração biológica mais localizados.
Há também teleconexões entre o sistema de Benguela e os processos nos oceanos do Atlântico Norte e Indo-Pacífico (por exemplo, El Niño). Além disso, a zona Austral de Benguela situa-se num grande ponto de estrangulamento da “Correia de Transmissão do Clima Mundial” em que numa escala temporal mais ampla, as águas quentes da superfície se movem do Pacífico através do Oceano Índico para o Atlântico Norte. (o Atlântico sul é o único oceano em que há um transporte líquido de calor para o equador!).
Não é somente Benguela que está numa posição crítica em termos de sistema global de clima, mas seus ambientes marinho e costeiro estão também potencialmente extremamente vulneráveis a qualquer alteração futura do clima ou crescente variabilidade no clima - com consequências óbvias para a gestão sustentável da costa e dos recursos marinhos a longo prazo.

Fronteiras externas e internas do Grande Ecossistema Marinho da Corrente de Benguela, características batimétricas e das correntes da camada superior de superficie (clique no mapa para ver uma versão ampliada; existe uma opção para “expandir para o tamanho normal ").
Fonte: O’Toole, M.J., Shannon, L.V., de Barros Neto, V., and Malan, D.E. 2001. Gestão Integrada da Região da Corrente de Benguela. In: Science and Integrated Coastal Management, ed. B. von Bodungen and R.K. Turner, pp. 231-253. Dahlem University Press
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miércoles

:: DESIERTO DE NAMIBIA

Deserto da Namíbia
O deserto da Namíbia é do tipo costeiro com grandes dunas, banhado por correntes frias do Oceano Atlântico. Estende-se por 1.900 km, desde a cidade de Namibe, em Angola, até o rio Olifants na África do Sul, atravessando toda a costa da Namíbia. A região é praticamente desabitada, exceto por raros povoados, como Swakopmund, Luderitz e Oranjemund.





◄África


Nas praias desérticas encontram-se vários destroços de antigos navios. As dunas costeiras podem atingir 90 metros de altura.

Destroços de navio na costa do deserto da Namíbia.
Acácias e dunas no deserto da Namíbia.
Dunas de areia na costa do Atlântico, deserto da Namíbia.

O deserto da Namíbia é do tipo costeiro com grandes dunas, banhado por correntes frias do Oceano Atlântico. Estende-se por 1.900 km, desde a cidade de Namibe, em Angola, até o rio Olifants na África do Sul, atravessando toda a costa da Namíbia. A região é praticamente desabitada, exceto por raros povoados, como Swakopmund, Luderitz e Oranjemund.


:: NAMIBIA

:: DESIERTO FRIO

:: DESIERTO FRIO

Desertos frios – Apresentam temperatura média anual inferior a 18°C. Resultam dos mesmos fatores que originam os desertos quentes, mas são frios porque se localizam em regiões de média latitude (entre 40°C e 60°C). A aridez da Patagônia (sul da Argentina) e do deserto de Gobi, por exemplo, decorre da existência de cordilheiras. No caso de Gobi, a continentalidade, ou seja, a distância dos oceanos, também contribui para a falta de chuva

:: NEGEV

martes

:: DESERTO ARÁBICO

:: DESERTO DE LIBIA

O Deserto da Líbia é um deserto africano que está localizado ao norte e leste do deserto do Saara e ocupa o sudoeste do Egito, leste da Líbia e noroeste do Sudão. Abrangendo uma área de aproximadamente 1,100,000 km² e tem mais ou menos a forma de um retângulo no mapa.

Este deserto é praticamente areia e rocha plana e é habitado pelos Senussis. A vida selvagem predominante são serpentes terrestres e escorpiões.

Há, em muitas partes do deserto, grandes depressões e não há rios ou córregos que drenam para dentro ou para fora da área.

Existem oito importantes depressões no deserto da Líbia, e todas são considerados oásis, com exceção das menores, Qattara, por exemplo, porque suas águas são salgadas. Limitado a produção agrícola, a presença de alguns recursos naturais, e assentamentos permanentes são encontrados nas outras sete depressões, as quais têm a água doce fornecidos pelo Nilo ou pelos locais subterrâneos.


A depressão de Qattara
A depressão de Qattara, que contém o segundo ponto mais baixo da África, é de aproximadamente 15.000 km ². (Aproximadamente o tamanho de Connecticut), e é em grande parte abaixo do nível do mar (o seu ponto mais baixo está 133 metros abaixo do nível do mar). A inabitada depressão de Qattara é abrangida pelo sertão, sapais (um tipo de pântano) e lagoas de sal.


O Gilf Kebir
O planalto de Gilf Kebir tem cerca de 300 metros acima da planície geral. Ele é praticamente igual a Suíça em tamanho. Há muitas crateras inundadas. A parte nordeste, separada da outra metade por um vale amplo chamado de "Gap" tem um solo muito quebrado, e suporta três grandes rios com vegetação. O Gilf Kebir contém a cratera de Kebira, com 950 metros. Uma das maiores do mundo.


The Sand Seas
Os três mares de areia, que contêm dunas até 110 metros de altura e que abrangem cerca de um quarto da região são:

Mar de areia egípcio
Mar de areia Kalansho
Mar de areia Ribiana
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Deserto_da_L%C3%ADbia"

:: DESERTO DE LIBIA

:: DESERTO DE SAARA



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Deserto do Sahara)
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Se procura Sahara associado a um filme, consulte Sahara (filme).

Imagem de satélite.
Deserto do Saara.O Deserto do Saara é o maior deserto do mundo localizado no Norte de África, com uma área total de 9 065 000 km2, sendo apenas um pouco menor que a Europa (10 400 000 km2). O nome Saara é uma transliteração do árabe (صحراء), que por sua vez é a tradução da palavra tuaregue tenere (deserto). Vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na área do Saara, distribuídas pela Mauritânia, Marrocos, Líbia, Egito, Mali, Níger, Argélia, Tunísia, Sudão e Chade.

As fronteiras do Saara são: o Oceano Atlântico a oeste, a cordilheira do Atlas e o Mar Mediterrâneo a norte, o Mar Vermelho a leste e o vale do Rio Niger a sul.

O Saara divide o continente africano em duas partes, a África do Norte e Sub-Saariana. A fronteira saariana ao sul é marcada por uma faixa semi-árida de savana chamada Sahel, e ao sul de Sahel encontra-se o Sudão.

Os humanos viveram na extremidade do deserto por quase 500 mil anos. Durante a última glaciação, o deserto do Saara foi mais úmido (como o Leste africano) do que é agora. Fósseis de dinossauros foram encontrados ali. O Saara moderno, geralmente, é isento de vegetação, exceto no vale do Nilo, poucos oásis e algumas montanhas dispersas
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domingo

:: DESERTO DE GOBI - MONGOLIA

:: DESERTO DE GOBI - MONGOLIA

História
Ver artigo principal: História da Mongólia
A região correspondente à Mongólia atual foi ocupada por diversas tribos nômades, segundo relatos chineses que remontam a séculos antes de Cristo. Os Hunos aparentemente migraram para o oeste à partir das estepes da Mongólia. Por volta do século VII, os turcos surgem nos relatos chineses como nômades vindos do norte (da Mongólia). Nos séculos seguintes, os turcos migrariam para o sudoeste, ocupando outras áreas da Ásia, mas algumas tribos permaneceram no leste da Mongólia até o século XIII.

Entre os séculos XI e XII, um líder tribal chamado Kabul Khan reuniu as tribos mongóis contra a China controlada pela Dinastia Jin, mas foi derrotado, e a unidade mongol foi desfeita. No final do século XII, um jovem chamado Temujin unificara algumas tribos mongóis e turcas, e vencera outras em batalha, sendo aclamado por todos os mongóis como Genghis Khan.

No início do século XX, a recém formada União Soviética instalou na jovem república mongol um líder com orientações bolcheviques, que lideraria um processo que levaria à instauração de um regime comunista, em 1925. A República Popular da Mongólia só foi reconhecida pela China em 1946. As dissenções entre Rússia e China fizeram com que as relações entre China e Mongólia fossem praticamente encerradas até a dissolução do Partido Comunista mongol e a queda do regime em 1990. Desde então, a Mongólia experimenta um regime parlamentarista com eleições diretas a cada quatro anos, além de um renascimento cultural e religioso sem precedentes nos 75 anos de comunismo.

A Mongólia é, desde 1990, um regime parlamentarista, pluripartidarista, com eleições diretas. Suas terras são muito utilizadas para os pousos das naves espaciais chinesas, devido a sua localização geográfica.

:: DESERTO DE KALAHARI


Derivada da palavra Kgalagadi, significa “a grande sede”. O Kalahari possui vasta área coberta por areia avermelhada sem afloramento de água em cará
Clima
ter permanente. Porém Kalahari não é um deserto verdadeiro. Partes dele recebem mais de 250 mm de chuva mal distribuída anualmente e possuem bastante vegetação. É realmente árido somente no sudoeste (menos de 175 mm de chuva ao ano), fazendo do Kalahari um deserto de fósseis.As temperaturas no verão do Kalahari vão de 20 a 40 °C. No inverno, o Kalahari tem um clima seco e frio com geada à noite. As baixas temperaturas do inverno podem ficar abaixo de 0 °C. O clima no verão em algumas regiões do Kalahari pode alcançar 50°C (por isso algumas tribos bosquimanas se recolhem nos momentos mais quentes do dia)

Minerais do Kalahari
Há grandes reservas carvão mineral, cobre, níquel e urânio na região. Uma das maiores minas de diamante se localiza em “Orapa” em Makgadikgadi, nordeste do Kalahari.

:: DESERTO DE SONORA


Deserto de Sonora
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Sonora (deserto))
Ir para: navegação, pesquisa

Panorama no Deserto de SonoraO deserto de Sonora é um grande deserto situado no sul da América do Norte, entre o sudoeste do Arizona e o sudeste da Califórnia dentro dos Estados Unidos adentrando o México. A localização do deserto está na latitude 25º para 33º Norte, longitude 105º para 118º Oeste.

Dois rios cortam o deserto de Sonora, o Rio Colorado e Rio Gila. O Mar de Salton, Golfo da Califórnia e o Oceano Pacífico são massas de água próximos a o deserto de Sonora. Duas montanhas estão presentes no deserto o Monte Kofa e o Monte Catalina
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:: DESERTO DE ATACAMA

:: DESERTO DE ATACAMA


Deserto do Atacama
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Deserto do AtacamaO deserto do Atacama está localizado na região norte do Chile. Com cerca de 200 km de extensão, é considerado o deserto mais alto e mais árido do mundo, pois chove muito pouco na região, em conseqüência das correntes marítimas do Pacífico não conseguirem passar para o deserto, por causa de sua altitude. Assim, quando se evaporam, as nuvens úmidas descarregam seu conteúdo antes de chegar ao deserto, podendo deixá-lo durante épocas sem chuva. Isso o torna de aridez incrível.

As temperaturas no deserto variam entre 0ºC à noite e 40ºC durante o dia. Em função destas condições existem poucas cidades e vilas no deserto; uma delas, muito conhecida, é San Pedro do Atacama ou São Pedro do Atacama, que tem pouco mais de 3 000 habitantes e está a 2 400 metros de altitude. Por ser bem isolada é considerada um oásis no meio do deserto e o principal ponto de encontro de viajantes do mundo inteiro, mochileiros, fotógrafos, astrônomos, cientistas, pesquisadores, motociclistas e aventureiros.

Apesar de pequena e isolada no coração do deserto mais árido do mundo, San Pedro possui uma vida agitada, mesmo depois da meia noite, os bares e restaurantes ficam lotados com pessoas conversando e planejando o dia seguinte.



História
A região foi primeiramente habitada pelos atacamenhos, povo da região juntamente com a civilização dos nativos aymaras, ambos deixaram um legado inestimável em termos arqueológicos, daí o seu nome deserto do Atacama.

Tal riqueza é guardada em importantes museus, alientando-se o Museu de San Miguel de Azapa localizado no Vale de Azapa distante 12 km de Aripa e o Museu Del Padre Le Paige, em San Pedro do Atacama.

Há importantes manifestações de arte rupestre pré-colombianas na região, que é o berço de uma das maiores esculturas de figura humana feita na pré-história, o Gigante do Atacama.

Nas entranhas do deserto também podem-se descobrir ruínas intactas como as Vivendas Circulares de Tulor, que datam do 800 a.C., e as pukaras, fortalezas de defesa em Quitor e Lasana, além do centro administrativo Inca em Catarpe e Aripa.

Curiosidades
O deserto do Atacama é o lugar na Terra que passou mais tempo sem presenciar chuvas, sendo registrados 400 anos sem indícios de chuva.
É considerado o deserto mais alto e árido.
Apesar de não haver chuvas é quase comum nevar em partes da região perto dos vulcões.
O Deserto do Atacama pode ser comparado com algumas cidades em certas épocas como Campo Grande nos periodos de Setembro, pela causa da umidade do ar ficar mais baixa que o deserto mas a temperatura menor.

Turismo
O Deserto do Atacama é um ponto muito visado por turistas, para prática do trekking, montanhismo, montaria, off-road e mountain bike, e arqueólogos devido a possuir interessantes artefatos arqueológicos e históricos, além de salinas, gêiseres, vulcões, lagoas coloridas, vales verdejantes e canyons de água cristalina. Também há múmias com mais de 1000 anos deixadas pelos Chinchorros (antigos habitantes da área).


Pontos turísticos
Calama (Maior cidade do Atacama)
Cordilheira do Sal
Chuquicamata (Maior mina de cobre a cova aberta do mundo)
Geisers de Tatio (Gêiseres na maior altitude do mundo, quase 5000 m, nuvens de até 11 metros)
Museu arqueológico Padre Le Paige (Museu em São Pedro de Atacama, mostrando a cultura atacamenha no decorrer de 11000 anos de história)
Museu de San Miguel de Azapa (Importante museu localizado no Vale de Azapa)
Lagoa Miñiques (Lagoa altiplânica localizada próxima a Salar de Atacama)
Lagoa Miscanti (Lagoa altiplântica)
Lagoa Verde (Lagoa altiplântica na qual ocorre um fenômeno de mudança de cor)
Pukara de Quitor (Antiga fortaleza Inca, ocupada em 1540 pelos espanhóis e restaurada em 1981 e 1992)
Ruínas de Tulor (Antigas ruínas da região)
Vulcão Corona (Possui 5.200 metros de altitude)
Vulcão Lascar (Possui 5.592 metros de altitude)
Vulcão Licancabur (Possui 5.916 metros de altitude)
Vulcão Miñiques (Possui área de 1,5 km²)
Vulcão Miscanti (Possui área de 15 km²)
Vulcão Ojos del Salado (Possui 6 885 metros de altitude, é o vulcão mais alto do mundo)
Vale da Lua (Depressão no meio da Cordilheira do Sal)
Vale da Morte (Possui terreno arenoso e montanhoso, e admiráveis esculturas naturais)
San Pedro de Atacama (Antiga cidade dos impérios Tiahuanaco e Inca, principal destino turístico do Chile)
Salar de Atacama ou Salar de Surise (Planície de sal povoada por flamingos)
Termas de Puritama (Termas com água variando entre 25°C e 30ºC com propriedades medicinais)

:: UNA HERA...


:: DESERTOS


Deserto
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Dunas de areia no Vale da Morte, Califórnia (Estados Unidos).Deserto Comparando-se com regiões mais úmidas isto pode ser verdade, porém, examinando-se mais detalhadamente, os desertos freqüentemente abrigam uma riqueza de vida que normalmente permanece escondida (especialmente durante o dia) para conservar umidade. Aproximadamente dois nonos da superfície continental da Terra são desérticos.

As paisagens desérticas têm alguns elementos em comum. O solo do deserto é principalmente composto de areia, e dunas podem estar presentes. Paisagens de solo rochoso são típicas, e refletem o reduzido desenvolvimento do solo e a escassez de vegetação. As terras baixas podem ser planícies cobertas com sal. Os processos de erosão eólica (isto é, provocados pelo vento) são importantes fatores na formação de paisagens desérticas.

Os desertos algumas vezes contêm depósitos minerais valiosos que foram formados no ambiente árido ou que foram expostos pela erosão. Por serem locais secos, os desertos são locais ideais para a preservação de artefatos humanos e fósseis. Sua vegetação é constituída por gramíneas e pequenos arbustos, sua vegetação é rala e espaçada, ocupando apenas lugares em que a pouca água existente pode se acumular (fendas do solo ou debaixo das rochas). As maiores regiões desérticas do globo situam-se na África (deserto do Saara) e na Ásia (deserto de Gobi).

A fauna predominante no deserto é composta por animais roedores (ratos-cangurus), por répteis (serpentes e lagartos), e por insetos. Os animais e plantas têm marcantes adaptações à falta de água. Muitos animais saem das tocas somente à noite, e outros podem passar a vida inteira sem beber água, extraindo-a do alimento que ingerem.

:: SAVANAS


Savanas




Nas regiões de clima tropical, existem estes três gêneros de formações vegetais, porque este tipo de clima é uma transição entre outros tipos de climas, ao contrário do clima equatorial, que não faz transição com mais nenhum outro tipo de clima. O clima tropical, consoante a latitude (e a continentalidade), apresenta valores diferentes de precipitações e de temperaturas, pelo que pode fazer transição entre o equatorial, o desértico e até entre o mediterrâneo. Por estas razões (e não só), as formações vegetais variam de acordo com a maior ou menor abundância de precipitações. Contudo, poder-se-á dizer que a formação vegetal que predomina neste clima é a savana.

Pode-se dizer que a savana é uma formação vegetal herbácea (ervas) alta, atingindo nalgumas regiões os 2 metros de altura, e "salpicada" de algumas árvores e arbustos. Os arbustos são quase sempre espinhosos e as árvores, são, na sua grande maioria, de folha caduca, com troncos muito duros e revestidos de casca espessa. As raízes das plantas da savana são muito profundas e ramificadas, para poderem captar o máximo de água (que lhe permite sobreviver na estação seca). As árvores mais típicas da savana são a acácia (que na imagem abaixo, onde se vê uma paisagem de savana, a árvore ao centro e a mais alta, é uma acácia) e o embondeiro (árvore de grande porte, também conhecido por baoba).



No que respeita à fauna (animais) do bioma savana, ela é constituída principalmente por grandes herbívoros, tais como búfalos, elefantes, zebras, impalas, antílopes, girafas, cangurus (nas savanas australianas). Como os herbívoros são o alimento preferido dos carnívoros, a existência de muitos herbívoros, faz com que existam nas savanas também muitos carnívoros, tais como leões, leopardos, panteras, tigres, chitas, etc... Nas savanas também existem répteis (lagartos, cobras, serpentes), aves (águias, abutres, falcões...) e muitos insetos, principalmente gafanhotos e mosquitos.

Paisagens

:: SAVANA